Como é ser desenvolvedora no Olist?

Um pequeno relato.

Posted by Patty Vader on December 04, 2017 2 minutes to read
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O tempo passa tão rápido que não percebemos a riqueza das experiências que acumulamos em nossa bagagem. Há um ano atrás foi a primeira vez que falei em um evento de grande porte.

Nunca imaginei que faria uma palestra na Python Brasil 12. Naquele dia não tinha a mínima noção do quanto isso enriqueceria minha vida profissional e pessoal. Depois da Python Brasil minha vontade de trabalhar exclusivamente com Python aumentou muito. Foi nesse período que conheci o Olist, e em conversas com o pessoal da comunidade Python descobri que estavam abertas vagas para desenvolvedor(a).

Sempre ouvi falar muito bem do Olist e das famosas vagas de programador Python. Inicialmente não mandei meu teste. Eu não acreditava que iria passar, pois possuía pouco tempo de experiência com Python. Após algum tempo criei coragem, resolvi arriscar e me candidatei a uma das vagas.

E não é que deu certo? 🙌

No início trabalhava no escritório, em Curitiba. Posso dizer que o clima no Olist é diferente. É divertido e acolhedor. Você se sente fazendo parte de algo. Passei 3 meses convivendo com a galera no escritório. E o time de desenvolvimento é praticamente todo remoto. Os devs que estão em Curitiba sempre aparecem por lá.

Por reviravoltas da vida, meu marido foi convidado a trabalhar em uma empresa em Barcelona. E aqui estou eu, trabalhando remoto e em fuso horário diferente do Brasil(5 horas a mais). E já se passaram 3 meses! 😲

É a primeira vez que trabalho remoto. E a experiência está sendo um grande aprendizado. Tem de ter organização e foco. Deve-se desenvolver uma rotina de horários como se você estivesse trabalhando presencialmente. Se não fizer isso seu trabalho não rende. E no Olist usamos o Slack para nos comunicar, e ter ele sempre por perto (instalado no celular principalmente!) é de extrema importância.

Hoje trabalho com muitas tecnologias legais: Python, Django, Microservices, AWS, Heroku, GitHub entre outros. Tudo é novidade para mim. Estou em constante aprendizado!

Sinto-me a vontade no time de devs. Todos são sempre solícitos e nunca rolou desconforto pelo fato de eu ser mulher. Cada dia aprendo mais e mais, e vejo que sempre tem pessoas para me ajudar. Todo o processo de Scrum funciona muito bem, mesmo remotamente. Estamos divididos em squads e realizamos dailys toda a manhã, via Mumble. Todos se ajudam. Os PMs e os Devs andam sempre alinhados.

Acredito que a cultura da empresa combinada com o expertise do osantana e Daniel Vainsencher Maya, respectivamente nossos CTO e gerente remoto (Yes!! Nosso gerente é remoto!) ajudam para que tudo funcione muito bem.

Como é ser desenvolvedora no Olist? É desafiador. Se na maioria de nossas interações com o mundo o que nos move é o desafio, posso dizer que diariamente me sinto motivada a prosseguir com meu trabalho. Minha jornada no Olist está apenas começando e vejo que tenho muito a aprender e a compartilhar.

Ainda sou a única mulher na equipe de Devs . Acho que poderia ter bem mais. 👩

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